Governo propõe alíquota única de IR de 17,5% na renda fixa: entenda riscos e impactos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a intenção de substituir a atual tabela regressiva do Imposto de Renda (IR) sobre aplicações financeiras — hoje variando de 22,5% (até 6 meses) a 15% (acima de 2 anos) — por uma alíquota única de 17,5%. A mudança também pretende taxar em 5% investimentos atualmente isentos, como LCI, LCA, FIIs e CRIs/CRAs

Contexto e proposta O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a intenção de substituir a atual tabela regressiva do Imposto de Renda (IR) sobre aplicações financeiras — hoje variando de 22,5% (até 6 meses) a 15% (acima de 2 anos) — por uma alíquota única de 17,5%. A mudança também pretende taxar em 5% investimentos atualmente … Ler mais

Tesouro Direto 2025: Como escolher o melhor título, evitar erros e planejar a aposentadoria

umagem do prédio do Banco Central

Aprenda a escolher Tesouro Selic, Prefixado ou IPCA+, evitar armadilhas e simular renda para a sua aposentadoria. Guia atualizado Jun/2025.

Renda Fixa em Alta: Por que Confiar Apenas na Selic pode Custar Caro ao seu Patrimônio

A renda fixa sempre foi vista como uma opção segura para quem deseja investir com mais previsibilidade. No entanto, em determinados contextos econômicos, ela pode deixar de ser a escolha mais eficiente — e até mesmo prejudicar o crescimento do seu patrimônio no longo prazo. Neste artigo, vamos entender por que isso acontece, como a inflação impacta seus investimentos e por que é importante diversificar para proteger seu poder de compra.

A renda fixa sempre foi vista como uma opção segura para quem deseja investir com mais previsibilidade. No entanto, em determinados contextos econômicos, ela pode deixar de ser a escolha mais eficiente — e até mesmo prejudicar o crescimento do seu patrimônio no longo prazo. Neste artigo, vamos entender por que isso acontece, como a … Ler mais

O Que é CDB, CDI, SELIC, LCA, LCI, LC e IPCA? Guia Completo de Renda Fixa

Desvendando a Renda Fixa
Este artigo é um guia completo e acessível sobre renda fixa, uma modalidade de investimento ideal para quem busca segurança e previsibilidade. Ele desmistifica termos frequentemente usados, como CDB, CDI, SELIC, IPCA, LCI, LCA e LC, tornando o universo desses investimentos compreensível para qualquer pessoa.

A renda fixa é definida pela previsibilidade da rentabilidade, que é estabelecida no momento da aplicação, seja por taxas fixas, atreladas à inflação ou a indicadores de mercado como o CDI. Isso a torna perfeita para perfis conservadores ou para diversificação de carteira.

O texto detalha os principais tipos de investimento:

CDB (Certificado de Depósito Bancário): Você “empresta” dinheiro ao banco, recebendo juros. Pode ser pré-fixado (retorno certo), pós-fixado (atrelado ao CDI) ou híbrido (IPCA + taxa fixa).
CDI (Certificado de Depósito Interbancário): É a taxa de juros que bancos usam entre si e serve como principal referência para muitos investimentos de renda fixa.
SELIC (Taxa Básica de Juros): Definida pelo Banco Central, a SELIC é a taxa mais importante da economia brasileira, influenciando o CDI e os rendimentos da renda fixa. Sua alta ou queda impacta diretamente seus ganhos.
IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo): É o índice oficial da inflação. Investimentos atrelados ao IPCA protegem seu poder de compra, rendendo a inflação mais uma taxa fixa.
LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) e LCI (Letra de Crédito Imobiliário): Títulos emitidos por bancos para financiar o agronegócio e o setor imobiliário, respectivamente. O grande atrativo é a isenção de Imposto de Renda para pessoa física.
LC (Letra de Câmbio): Semelhante ao CDB, mas emitida por financeiras.
O artigo também ressalta a importância do FGC (Fundo Garantidor de Créditos), que protege até R$ 250 mil por CPF por instituição em CDBs, LCIs, LCAs e LCs, e alerta sobre investimentos sem essa garantia, como CRIs, CRAs e Debêntures, que podem ser isentos de IR, mas carregam maior risco.

Por fim, o guia enfatiza a importância de entender conceitos como liquidez (facilidade de resgate), rentabilidade (pré-fixada, pós-fixada ou híbrida) e tributação (tabela regressiva do IR) para tomar decisões alinhadas ao seu perfil e objetivos. Compreender a renda fixa é fundamental para construir um patrimônio sólido e ter mais controle sobre sua vida financeira.